sábado, 30 de janeiro de 2010

Imagens de janeiro


Gatos que gostam de viver perigosamente!



"Chima" em família num final de tarde


Chuva chegando
Hóspedes de janeiro
Godofredo

Filomena

Marina dormindo com Joãozinho em cima.


Um filhote de Louva-a Deus de cabeça para baixo

Mais um belo por-do-sol aqui em casa.

Um passeio em família
Eu e minha sobrinha, Marina

Marina na Casa dos Puffes

Flores compradas no passeio e plantadas no novo canteiro na casa da mãe.
Mais momento felinos
Joãozinho dormindo ao lado do computador.
Maria, sempre fotogênica!
Cabecinha querendo andar de bicicleta.

Esquá de mãos dadas comigo enquanto tento usar o computador.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Pedalada para Itapuã, finalmente! 24/01/2010

Finalmente saiu a primeira pedalada do ano!
A primeira pedalada depois de meses!
Finalmente saiu a tão desejada pedalada para Itapuã!


Foi num domingo com sol e abafado.
Eu queria sair bem cedo, às 8hs mas o Cadu estaria voltando de uma viagem pela manhã então, combinamos às 9hs no bat-local, a rótula da Carlos Gomes com a Protásio.
No domingo, um pouco depois das oito horas, o Cadu ligou avisando que o ônibus era pinga-pinga e ele não conseguiria chegar no horário marcado. Combinamos que ele me ligaria quando estivesse saindo de casa. Às 9h45 ele ligou, peguei a bici e fui para a rótula. Parei sob a sombra de uma árvore para esperá-lo quando percebi um objeto não identificado no pneu da minha bici e, estupidamente, arranquei o dito e ouvi "pssssssssssss"... pneu furado! Chegou a me dar um calorão, achei que estava tudo perdido, a minha ida à Itapuã estava mesmo encantada! O Cadu chegou e teve a ideia de ver se tinha borracharia num posto de gasolina descendo a Salvador França. Ele foi voando com a bicicleta dele e eu, empurrando a minha até que, ele ligou dizendo que não tinha e que era melhor ele ir até a casa dele buscar uma câmara e as ferramentas para trocar o pneu. Enquanto isso, eu empurrava a bici pela Carlos Gomes em direção à casa dele. Paramos num posto de gasolina e ele trocou o pneu para mim. Isso já eram 11horas. E agora? Tá muito tarde para ir até Itapuã. Então vamos para Guaíba. Mas a gente queria tanto ir à Itapuã... então vamos!
Decidimos pedalar para aquele lado mesmo que a gente não consiga ir até lá.


Seguimos pela terceira perimetral com suas subidas e descidas. O sol estava bem alto e caliente. Após a troca do pneu apareceu um barulhinho bem na roda que foi trocada. Examinamos e não descobrimos o que era e seguimos. Na avenida Cavalhada, mais um acontecimento que me fez pensar se era para ir até Itapuã mesmo... levei um tombão! A bolsinha de guidão, que ganhei do Leonardo, se soltou e trancou na roda da frente. A roda da frente parou e eu e a traseira da bici voamos para a frente. Isso aconteceu bem na frente de uma parada de ônibus. Ainda bem que o ônibus estava parado! Sem arranhão algum, só com o orgulho ferido, levantei, sacudi a poeira, juntei as tralhas e segui caminho, depois do Cadu desentortar a roda para mim. Fiquei pensando "será que é um sinal? Um aviso: não vai hoje...não vai hoje..." Agora já comecei, não vou voltar, e segui. Percebemos que o barulhinho que havia surgido na roda dianteria, sumiu depois do tombo.
Sem mais problemas, pedalamos até uma tendinha onde tomamos suco geladinho. Não sei se ali já era Lami ou ainda era Restinga. Refrescados, passamos mais protetor solar e continuamos até o Parque dos Dinossauros, onde o Cadu foi atacado por um dino e acabou caindo no chão... mesmo assim, ele fotografou o ataque.


Cadu sendo atacado pelo filhote.




Após o ataque dos dinossauros, voltamos a pedalar e paramos mais adiante, já em Viamão, para comprar água. O sol estava muito forte e estávamos no pior horário para pedalar. Aproveitei a parada e liguei para o João para ver se eles estavam no sítio e a resposta foi positiva. Liguei para o pai para avisar que estávamos indo para lá e explicar o caminho para ele, pois havíamos combinado que o pai, a mãe e a Marina iriam ao nosso encontro após o almoço deles para fazer um passeio.
Expliquei que ele tinha que entrar na Estrada da Varzinha, saindo do asfalto e onde eu morri! Ao entrar na estrada de chão senti a bicicleta muuuuito pesada e era subida em cima de subida. Eu não consegui pedalar o tempo todo, comecei a ferver, me entreguei! Saindo da estrada da Varzinha entramos numa estradinha onde a areia é muito fofa e eu não consegui pedalar de jeito nenhum! O Cadu seguiu na frente e eu comecei a fotografar para descansar. Depois da estradinha fofa a gente entra na estradinha do sítio do João e da Naza. Também não pedalei boa parte porque já estava muito cansada e a estradinha também não era das melhores.

Areia fofa? Tô fora!


Estradinha que leva ao sítio.


A estradinha de entrada para o sítio está quase tomada por mato, pois o movimento é muito pequeno por ali. Quanto mais perto do portão, mais fechada e simpática a estrada. Fui recepcionada pelo Pepe e sua mãe Ludmila, os cavalos do sítio, que se comportam como cães, vêm recepcionar a gente e seguem atrás até a porta da casa. Não entram dentro de casa, mas bem que tentam. João também estava nos esperando no portão com um delicioso suco de uva natural e geladinho. João, Naza e a mãe, já haviam almoçado mas guardaram um pratinho para Cadu e eu. Uma deliciosa massa com legumes e salada!
Em seguida chegaram meus pais e minha sobrinha Marina. Conversamos, tomamos cafézinho, João mostrou umas plantas para a Marina e foram embora. Cadu e eu ficamos mais um pouco e saímos às cinco e pouco da tarde.
A volta foi tranquila na estradinha de chão. O sol já estava bem mais fraco e era só descida. O retorno pelo asfalto também foi tranquilo, apesar de apresentar um movimento de carros bem mais expressivo. O único aborrecimento que tivemos na volta foi causado por uma pessoa que não deve ter um pingo de educação. Eu pedalava na frente e Cadu logo atrás. Ouvi um barulho e em seguida passou um carro com um braço para fora segurando uma garrafa pet. Ainda vi uma pessoa rindo no banco de trás do carro com a cabeça virada para a nossa direção. Esse estúpido exemplar da raça humana, para se divertir e se exibir para o bando que tava dentro do carro, bateu com a garrafa nas costas do Cadu. Por sorte, não machucou mas o que conta é a atitude. Além de ser uma completa falta de educação e consideração é uma irresponsabilidade, pois para bater com a garrafa no Cadu, o motorista teve que chegar com o carro mais perto do acostamento onde estávamos pedalando e um deslize de nada, podia nos atropelar. Sem contar que, provavelmente passaram o dia bebendo. Pena que não anotei a placa do carro. Fiquei muito irritada com esse acontecimento porque, como esse bando de irracionais, muitos outros devem existir e ficar "se divertindo" às custas dos outros desta forma.
Mas continuamos nossa pedalada e paramos para abastecer numa tendinha na frente do Parque do dinossauros. Tomamos uma jarra enorme de suco de laranja com banana. Delícia!
A volta foi bem melhor do que a ida. Resolvemos subir a tão temida Salvador França e fomos recompensados com um belíssimo final de tarde. Ali nos despedimos e seguimos, cada um para sua casa. Obrigada pela companhia, Cadu! E obrigada pelo almoço, pelo suco e pelo descanso, João e Naza!
A minha bici velhinha está sem ciclocomputador mas o Cadu registrou os seguintes dados: média: 18,9 - total de horas pedaladas: 5h37min - distância: 101,85 Km

Ludmila e Pepe recepcionando os visitantes.


Pepe experimentando suco de uva.

Pepe bisbilhotando na porta.

Momento de carinho entre mãe e filho.

Belo final de tarde e final da pedalada na subida da Salvador França.




segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Aniversário da Lídia - 13/01/2010

Dia 13 de janeiro é o aniversário de uma baita amiga, a Lídia.
Companheira para cuidar da bicharada e tomar umas cervejadas! Parabéns Lídia!
A Priscila, filha da Lídia, preparou plaquinhas para identificar os salgadinhos, para que eu não corresse o risco de pegar algum de carne.


sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Primeiro dia de 2010

O primeiro dia de 2010 começou com um céu azul, muito sol e calor. E cara de ressaca também, mas não ressaca de bebida e sim, ressaca de uma noite que não foi bem como se desejava.

No final da tarde de ontem fui brindar com a Mara e Martim, meus grandes e queridos amigos! A conversa com eles corre tão solta que não deu tempo de fotografá-los. Até aí, beleza, como costuma falar a Mara. Tomamos umas cervejinhas e voltei para casa para jantar a tradicional lentilha com papis e mamis. Passamos a virada nós três, os cachorros apavorados e o foguetório, que não adianta proibir, nem mutilar pessoas todos os anos, ele é a grande atração do ano novo. Não tenho nada contra fogos de artíficios em locais apropriados e organizados por profissionais, mas em época de Natal e ano novo, a brincadeira sem graça começa bem mais cedo e vem acompanhada pela falta de respeito. A gurizada aqui na rua coloca bombinha nas caixas de correios das casas, dentro dos pátios, a cachorrada coitada, fica desesperada! Falo dos cães porque eles estão mais na nossa vista, mas os outros animais, gatos e passarinhos, também sofrem com esses estouros.

Na hora exata da virada, o pai e a mãe estavam apagando um começo de incêndio no outro lado ds rua, pois a gurizada se aproveitando do fósforo, resolveu queimar uns galhos de árvores cortados na última ventania e que a prefeitura ainda não recolheu. E eu fiquei do lado de dentro tentado acalmar a cachorrada.

Esse foi o capítulo final do ano de 2009.

O primeiro dia de 2010 foi tranquilo com chimarrão e muito papo pela manhã, um almoço em família e banho de piscina de tarde. Todos curando a ressaca.

A ressaca da Maria


No almoço: meu tio Serginho, meu pai com cara de mau e mamis rindo da cara do papis.

A ressaca da Serena.


A ressaca do Bambam e da Jackie.


Camila e Érico



A ressaca da Pequena e Setembrino.


FELIZ 2010!