terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Desafio Um Livro por Mês - Tudo que deixamos para trás

O meu primeiro livro do ano foi presente de Natal do Leonardo. Ele estava atrás deste livro, desde que vimos na TV, uma entrevista com a autora norueguesa, durante a sua passagem pela Feira do Livro de Porto Alegre
A resenha do livro por Claudia Laitano,  colunista do jornal Zero Hora:
"O iminente "colapso das abelhas" (ou DCC, Desordem do Colapso das Colônias) e suas alarmantes consequências para a vida humana já foram tema de artigos científicos, documentários, grandes reportagens e até de um episódio da série Black Mirror. Faltaria um grande romance se a escritora norueguesa Maja Lunde, 41 anos, não tivesse escrito, em 2015, o premiado Bienes Historie (A História das Abelhas) – por aqui, a editora Morro Branco parece não ter confiado muito no interesse dos brasileiros pelo pequeno inseto ameaçado de extinção e optou por um título mais genérico, e ligeiramente chick lit: Tudo que deixamos para trás.
No livro, Lunde conta três histórias de épocas e cenários distintos, interconectadas, de alguma forma, com a criação de abelhas. Na Inglaterra de 1852, William é um biólogo deprimido que sonha em criar um tipo de colmeia totalmente novo, o que garantiria fama e honra para sua família e a chance de voltar a ter algum interesse pela vida. Em 2007, nos Estados Unidos, George é um apicultor lutando para manter um negócio em crise. Em um futuro pós-colapso das abelhas, a terceira história se passa na China, em 2098. A protagonista é Tao, uma jovem camponesa que enfrenta a dura rotina do trabalho de polinização manual das plantas – única alternativa para manter a produção de alimentos depois que as abelhas desapareceram. 
Ainda que as abelhas e seu destino incerto ocupem o primeiro plano da narrativa, Tudo que deixamos para trás não é um panfleto ecológico. As três histórias, que se cruzam no final do livro, são tanto sobre relações humanas, principalmente as familiares, quanto sobre a interdependência entre homem e natureza. William, George e Tao depositam nos filhos a esperança de um futuro melhor. O romance parece nos dizer que muito mais do que uma abstração, o futuro dos nossos filhos (e o destino do planeta) depende, acima de tudo, daquilo que nós somos capazes de criar – ou evitar – no presente." 
Comecei a ler o livro no dia em que ganhei, no dia de Natal, e terminei em duas semanas. Uma leitura bem agradável! No começo, não estava entendendo o que uma história teria a ver com a outra mas nada como chegar no final do livro!
Me interessei pelo livro pela questão ambiental, a questão do desaparecimento das abelhas e suas consequências, que pouquíssimas pessoas dão importância, mas a questão do relacionamento familiar também é bastante interessante e a forma como ela dispõe as duas questões no romance, é envolvente.

Tudo que deixamos para trás
Maja Lunde
Editora Morro Branco

Esta foi a minha primeira participação no Desafio Um Livro por Mês, idealizado pela Sol, do blog Solzinha Artes. Espero, que seja a primeira das 12 edições, pois espero conseguir ler um livro por mês este ano. 

Participantes:
- Sol leu A Arte da Guerra
- Bruxa leu Querido John

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

A realização de um sonho - Parte 6 - A escada, o banheiro e o reboco da área d serviço

Leonardo e eu acompanhamos com curiosidade a construção da escada.
Nada de degraus, ainda.
Ôpa! Degraus à vista!!!
Paredes da área de serviço ganharam reboco.
Olívia também acompanha o andamento das obras com expectativa.
Enquanto isso, na laje, um monte de tijolos vai aparecendo.
E um monte de tijolos vai desaparecendo e formando paredes!
E temos degraus concretados!
Muitos degraus!!!
E vai surgindo um banheiro.
Na hora da foto, todos trabalham, ou fazem que estão trabalhando...
A visão do momento, da casa, e telhas no chão.
Agora, com a escada pronta, o chimarrão na laje é diário!
Fim de tarde na laje.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Um Projeto por Mês - Sousplat e Agenda 2017

Projeto de Dezembro - Sousplat para meu irmão e cunhada
E o "Um Projeto por Mês" voltou!!!!!!!
Como não teve brincadeira em dezembro, na primeira edição do ano podemos postar dois projetos, um valendo para dezembro e o outro, para janeiro. 
Eu comecei várias coisas em dezembro, mas ainda não consegui finalizar a maioria. Um dos projetos finalizados foi o sousplat, que fiz para presentear meu irmão e minha cunhada, no Natal.
Comprei duas bases em MDF e pintei de branco.
Costurei as duas capinhas, coloquei elástico e...
... prontinho!
Adorei o resultado final! E adorei fazer também! Tomara que meu irmão e minha cunhada também gostem, pois, ainda não entreguei o presente de Natal deles. rerererere

Projeto de Janeiro - Agenda 2017
Sempre usei agenda de papel, desde o tempo do colégio. E sempre comprei a agenda em dezembro ou, nos primeiros dias de janeiro. O final do ano passado foi muito corrido, janeiro não foi muito diferente e não encontrei uma agenda que me agradasse, nas poucas vezes em que tive oportunidade de entrar numa livraria ou papelaria.
 Eis que, vi uma postagem muito bacana, no Tacho da Pepa, onde a Lia e a Virgínia falavam sobre o tal do bullet journal. A postagem está ótima e o vídeo delas, muito divertido, mas não gostei do esquema todo do tal bullet, cheio de símbolos e listas, por mais que eu goste de listas, então, resolvi ficar no meio termo entre o bullet journal e uma agenda pronta, e fiz a minha própria agenda!
Peguei uma agenda-fichário que era da minha sobrinha quando ela era criança, com capinha e fecho, bem legal, apesar da cor, que não curto, cortei as folhas, furei, coloquei as datas e fiz umas firulinhas.
A minha agenda de 2017 começa no dia 18 de janeiro! Estou adorando trabalhar nela! 
Sim, estou, porque, apesar da ajuda que recebi do Trumbico, ainda não terminei. rererere 
Além de fazer/cortar as folhas, numerar e fazer as firulas, tenho que fazer uma capinha nova, pois a ex-agenda da Marina é da Hello Kitty...

 Não curto Hello Kitty e nem cor de rosa, mas acho esta pastinha/fichário muito prática e tenho ela há anos, desde que a Marina era criança, não quis mais e a tia marmanjona que tudo junta, ficou com a dita.
No ritmo que estou, ficarei o ano todo trabalhando na agenda.
Diversão para o ano todo!
Outra diversão para o ano todo é esta brincadeira que a Bruxinha bolou, o Um Projeto por Mês, que faz a gente colocar a mão na massa, desengavetar velhos projetos abandonados, ou colocar em prática aquela ideia arquivada há tempos!
Para participar da brincadeira é só conferir as regrinhas lá na caverna da Bruxa Márcia, o blog Poções de Arte.

E agora, vamos conferir o que o pessoal preparou para esta primeira edição do ano? Vou atualizando os links a medida em que forem publicados os projetos.
Bom final de semana a todos!

- Alê com Coruja Fofa
- Ana com 14 em 2
- Gabriela com Costurinha 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Cães ou crianças??? E por quê não os dois?

Dá pra se dizer, que cães sempre fizeram parte da nossa família, apesar de só termos tido o primeiro,  pra valer, quando eu tinha uns 10 anos, mas daí, foi um atrás do outro. E de uma (Totoca) nasceu um (Birk), e ganhamos outro (o Dartag'nan), e depois outro (o Richelieu), e começamos a tratar dos abandonados e aí... ferrou! 
Temos um carinho muito especial com a raça Pastor Alemão, e já tivemos alguns! Além de ótimos guardas, são cães com excelente temperamento, como podemos perceber nestas duas fotos, onde minha sobrinha Marina, com dois aninhos na época, aparece na primeira foto lendo um livrinho para a Talitha, e na segunda, brinca com a Sacha, as duas pastoras que não deixavam ninguém passar pelo portão, sem a nossa permissão. 
Uma das minhas historinhas infantis favoritas era e é  "A Dama e o Vagabundo", e uma cena marcante para mim, é quando o Vagabundo fala para a Lady, cujos donos estão prestes a ter o primeiro filho, que, "quando o bebê entra, o cachorro sai."
Pior, que já vi ou fiquei sabendo de muitos casos de casais que se desfizeram de seus cães ou gatos,  só por causa da chegada do seu primogênito. Ainda bem, que a cabeça da muita gente mudou e hoje, me esbaldo de felicidade vendo amigos paparicando seus primeiros filhos, sem se desfazer de seus cães ou gatos, muito pelo contrário, paparicando bebê e bicho!
 A paixão por Pastor Alemão está no sangue da família. Na casa dos meus tios, que já tiveram uns nove ao mesmo tempo, hoje são três,  o Caco, a Pepa e a Luna. Este na foto, é o Caco, o mais velho dos três, e  este pezinho fofo é de ninguém mais, ninguém menos...
 ... que do meu risonho favorito e priminho Arthur, no colo com a mãe Marilia e cercado por dois, dos três pastores da casa.
A Pepa não aguentou, partiu para o ataque e tascou uma beijoca no Arhur que, pelas risadas, adorou!
Este é o Joaquim, afilhado do Leonardo, que convive bem de pertinho, com a Laika e a Zuka, que sempre viveram felizes com seus humanos de estimação, Denise e Rainer.
Até que nasceu o Joaquim... e nada mudou! A Gorda Laika conferindo se não entrou areia nos olhos do Joaquim.
 Eu acho que eu vi um focinho...
O focinho da foto anterior é do Batata, querendo ver a Mariana mais de pertinho, nos primeiros dias de vida dela. O Batata foi recolhido por mim e pelo Leonardo e adotado pelos ex-vizinhos Márcia e Mair, em Porto Alegre. Confesso, que tinha um certo receio da reação do Batatinha com o nascimento da Mariana, mas, para a minha agradável surpresa, o Batata é um companheirão da pequena Mariana, principalmente, se for na hora de dormir. rererere
E aqui, as duas fotos que inspiraram esta postagem e que roubei do Face, com a devida permissão, claro! As meninas nas fotos são a Cecília e a Gerta. A Cecília mora em apartamento mas, segundo a Letícia, a mamãe da Cecília, as duas cresceram juntas. Na verdade, ela mesma corrige, a Cecília ainda não cresceu, mas a amizade das duas, só cresce a cada dia!
Olhem isso!!! A Cecília usando a patinha da Gerta de travesseiro e a Gerta, apoiando todo aquele enorme focinho na cinturinha da Cecília!!! Amei demais esta foto!!! 
E que cresça a cada dia, o respeito por esta convivência tão saudável!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

A realização de um sonho - Parte 5 - Concretando a laje

 Depois das vigotas e das tavelas, vão aquelas telas que mostrei na postagem anterior.
 E por cima disso tudo, o concreto, que Leonardo está colocando no elevador.
 O Leandro, filho do seu Ademar, preparava a massa, o Leonardo levava a massa no carrinho e prendia o carrinho no elevador.
 O Fabiano derramava o concreto para o seu Ademar nivelar. E volta o carrinho vazio e começa tudo de novo!
 E eu registrando tudo!
 Cuidado! Massa fresca!
 Quanta trabalheira...
 ... para este resultado aqui!
Pituca e Lépi testando a qualidade e resistência das tavelas.